No passado dia 13 de Novembro, o nosso núcleo deslocou-se até à acolhedora cidade de Chaves para realizar um convívio e magusto com os fraternos daquela cidade transmontana.
O encontro deu-se pelas 10h na Praça de Camões, com uma calorosa recepção dos nossos irmãos flavienses, a contrastar com o ar frio que se respirava! Nesta praça, foi possível contemplar a toda a volta um conjunto de importantes monumentos da cidade, como a Igreja Matriz (Stª Maria Maior), a Igreja da Misericórdia, o Museu da Região Flaviense e a Câmara Municipal de Chaves.
De seguida, descemos pela Rua Direita até ao Largo do Arrabalde, onde foi possível “espreitar” para dentro do futuro Museu das Termas Romanas, onde estão preservadas as ruínas do complexo balnear romano de Aquae Flaviae, em vias de classificação como Monumento Nacional.
Caminhando em direcção ao Rio Tâmega, passámos pelo recentemente inaugurado Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso, projecto do Arquiteto Siza Vieira, que será, certamente, numa próxima oportunidade, alvo de visita alargada.
Seguimos então à beira-rio pela ciclovia até à Ponte Romana e regressámos Rua Direita acima à Igreja Matriz para participar na eucaristia das 11h30, onde fomos saudados pelo Pároco, Sr. Pe. Hélder Sá.
Após a habitual “fotografia de família” nas escadas da Igreja da Misericórdia, dirigimo-nos à Quinta do Rebentão, onde actualmente se localizam as sedes do Agr 198 CNE e da FNA da cidade de Chaves, para um almoço partilhado entre fraternos, familiares, o Sr. Pe. Hélder e ainda alguns elementos do CNE que colaboraram na preparação do espaço para o repasto. Entre os vários petiscos, não faltaram grelhados, o verdadeiro pão transmontano de um afamado padeiro da cidade, um delicioso caldo verde e até um arroz de cabidela de coelho que, dizem, estava de chorar por mais!
Depois de satisfeitos os “apetites”, foi tempo para uma visita/caminhada pelo Parque Botânico e Zoológico da Quinta do Rebentão, espaço onde “o visitante pode usufruir da natureza em todo o seu esplendor e contemplar os animais em ambiente natural (gamos, póneis, javalis, cabras, aves,..)”.
Ainda com uma réstia de sol do “verão de S. Martinho”, antes do regresso a casa, foi tempo de lanche seguido de “quentes e boas” castanhas assadas da moda tradicional e acompanhadas da típica jeropiga, cortesia do Sr. Pe. Hélder.
Foi um dia preenchido de bons momentos de convívio e partilha entre dois núcleos que contam já várias histórias em comum. Mais, certamente, virão!