Partíamos com o coração apertado
por todos os que deixamos cá, porém, levávamos na bagagem muita expectativa e
curiosidade e essas não foram defraudadas. Participar numa atividade
internacional permitiu-nos alargar horizontes, conhecer novas culturas, novos
hábitos, associações de escuteiros de outros países com diferentes formas de
uniformizar, com um verdadeiro colorido de lenços, todavia, rapidamente
percebemos que o que nos une é muitíssimo mais do que nos separa. Sentimos que
o ideal escutista é comum, que a vontade de servir e de tornar o mundo melhor é
uma partilha indiscutível.
O programa foi totalmente
cumprido, todas as secções, incluindo a FNA, puderam realizar atividades para
si próprias, previamente selecionadas, puderam partilhar momentos em conjunto,
puderam realizar atividades em equipas mistas de interação com a população e de
conhecimento da localidade que nos acolheu e puderam participar em atividades
conjuntas com escuteiros de outras nacionalidades, com natural destaque para o fogo
de conselho internacional em que, quer o CNE quer a FNA, realizaram as suas
apresentações e assistiram as apresentações de escuteiros de diversos países.
A imensidão do céu azul em
comunhão com a imponência das montanhas que rodeiam o centro escutista, lembram-nos
que a natureza que Deus criou, é-nos colocada à disposição para dela tirarmos o
maior proveito e lembrarmo-nos que ser escuteiro, criança, jovem ou adulto é
ser feliz, é ter a capacidade de transformar o mundo a cada momento e ter a
coragem de se deixar transformar a si próprio. A realização deste sonho teve
essa particularidade, transformou todos os que se deixaram envolver.
Até um dia KISC
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